quinta-feira, 5 de maio de 2011


Parece que foi ontem que eu entrava no elevador e ficava dando tchau para aquele bebê tão parado, tão inerte, que parecia não se dar conta da minha presença.

Depois o bebê foi crescendo, evoluindo e interagindo cada vez mais comigo a cada partida.

Hoje de manhã aquele mesmo bebê me levou até o hall, chamou o elevador, me lembrou de pegar o celular, me entregou uma maçã "para o lanche, mamy" e me deu mil beijos de despedida. E meu amor cresce tanto que parece que vou explodir...

Ontem a Sofia era meu bebê. Hoje, três anos depois, ela já é minha mãe.